«Sura» è un ristorante coreano o primeiro no Algarve... e fica em Alvor

2021-12-14 20:00:32 By : Mr. Mai Qijia

SulAlentejo Regia: Elisabete Rodrigues • 14-12-2021 • Semana 512 | Stato Editoriale | Ficha Tecnica | pubblicità

Criado por um jovem chef coreano e pela sua mulher, portoghese

«Sura» quer dizer manjar de reis, coreano em. È também o nome do primeiro restaurante de comida coreano in abrir no Algarve, mais propriamente em Alvor. E o que por lá se how it is mesmo um manjar especial, mas num ambient descontraído e jovem.

O «Sura» abriu no Verão passado, pela mão do jovem chef Hanyeol Jo, de 23 anos, coreano, e la sua mulher Tânia Monteiro, portoghese. E um dos quatro restaurantes coreanos esistenti in Portogallo, sendo que os restantes ficam em Lisboa e no Porto.

O Sul Informação jantou lá uma noite destas, a convite e acompanhada por Song Oh, embaixador da República da Coreia do Sul em Portugal, e da Yunseon Yang, terceira secretária da Embaixada. E foi uma deliciosa sucessão de novos sabores, aromi, immagini e textures que passou pela mesa.

Esta «cozinha preciosa servida aos reis», seguendo una traduzione che o embaixador Song Oh fez da palavra sura também se pode traduzir, bem vistas as coisas, como «tratar os clientes como reis». Porque foi mesmo isso que aconteceu.

Na mesa do restaurante, com o desenho da mascote (será um tigre? Será um gato?) Do restaurante pintada na parede a servir de pano de fundo, foram sendo depositados, ao longo da noite, os diversos pratos a degustar. Desta vez, em honra à jornalista, nenhum deles was muito muito picante. Mas isso is algo que os clientes podem escolher, next gosto.

Una tradição da Coreia, come explicou o embaixador, até è «pôr tudo na mesa de uma só vez e depois ir comendo um pouco de tudo», partilhando os sabores e conversa com os outros convivas.

«Temos um finger na Coreia segundo o qual, when recebemos convidados em casa, a mesa must quebrar-se», com o peso da comida abbondanti e variada, acrescentou, sempre con un sorriso na cara.

E o que passou então pela mesa? O repasto começou com Mandu, uma espécie de dumplings (pastelinhos de massa com recheio) coreanos, neste case fritos (mas podem ser cozidos ao vapor ou em água) and acompanhados de molho de soja, Seguindo-se TTeok KKochilinespetadas arroz, com um molho delicioso), Arroz frito com ovo e Kimchi (a deliciosa couve fermentada que é o ingrediente onnipresente dal coreano cozinha, de sabor picante e forte), Yangnyeon (galinha frita Korean, muito bem temperada, apresentada aqui numa versão mais ocidental, porque acompanhada com batatas fritas num cone de papel), TteokPokki (bolinho de arroz num hot quente saboroso, com ovo cozido and cebolinho) and ainda uns rolinhos parecidos com sushi, mas só com alga, arroz e legumes acom um destilado korean de frutas, não demasiado alcoólico (à volta dos 20º), chamado soju.

Mas há muitas outras coisas para provar, algumas delas apenas em dias especiais (fique atento ao Instagram do Sura) ou dependable on disponibilidade de certos ingredientes, como o Shabu-Shabu, um prato composto da carnes, verduras, cogumelos e outros, que vão sendo cozinhados num Caldo de carne, Bulgogi (carne de vaca marinada e grelhada), Jjajangmyeon (noodles ou massa de arroz com molho de feijão), Dakgalbi (frango com molho tradicional coreano e noodles de batata doce), ou um doce tradicional coreano, como o Hotteok, una panqueca recheada coreana.

No final, pelo meio de muita conversa e de tentativas (a parte il reporter) nem sempre bem consequidas de comer tudo aquilo com pauzinhos (ovviamente que se pode optar por talheres ocidentais, mas não tem a mesma piada), fica o gosto de uma refeição variada, com sabores orientais, mas bem diferentes from cozinha chinesa, indiana ou japonesa. Uma delícia para o paladar, para o olfato e até para os olhos, porque a mise em place de cada um dos pratos é pensada ao pormenor.

Paragonando, pode dizer-se que a Korean gastronomy está para as restantes comidas orientais mais conhecidas, como a comida portuguesa está para a espanhola, a francesa ou a Italian. Una base è un mesma, mas os resultados sao distintios e característicos.

O chef Hanyeol Jo trabalhou num restaurante na Coreia, durante un uomo, ma il suo stesso nunca tinha tido um restaurante. «Este é o meu primeiro negócio!», Diz, con entusiasmo.

E com'è que um chega coreano ad Alvor? «Vim em Outubro de 2020 com a minha mulher, que é portuguesa. Viemos para Portugal de visite, pensávamos regressar à Coreia, mas depois, a causa di una pandemia, resolvemos ficar cá ».

E foi assim que surgiu a ideia de abrir o primeiro restaurante Coreano do Algarve. «Comecei à procura de um local e surgiu este espaço. "Fizemos come obras nós mesmos, com come nossas mãos e abrimos em agosto".

No Verão, as coisas correram muito bem eo restaurante, seja na meia dúzia de mesas no interior, seja na esplanada que abre para o pátio interior do edifício Dunas de Alvor, longe da confusão, esteve always muito movimentado. "No Verão, pensei que ia ficar millionário", Brinca Hanyeol Jo. Mas depois «veio o inverno» ...

O que lhe vale è que a maioria dos seus clientes até «são portugueses», ansioso di sperimentare os sabores diferentes dal coreano cozinha, para mais servidos a preços muito, muito razoáveis.

Uma das dificuldades que o jovem chef experimenta é encontrar alguns dos ingredient próprios para confecionar os seus pras, por isso alguns deles só são são servidos de vez em when. Ma vai sempre risolvendolo dificuldade, de forma to poder serve os pratos mais tradicionais do dia a dia coreano, quasi sempre degustados como comida de rua, como salientou o embaixador.

Até agora, Hanyeol Jo e il suo mulher Tânia Monteiro têm publicitado or "Sura" apenas nas redes sociais (em especial no Instagram, ou não fossem ambos muito jovens), mas o fator da publicidade boca a boca tem também sido fondamentali para dar a conhecer est ristorante originale.

Há duas semanas, no âmbito das ações que a Embaixada da Coreia tem feito para dar a conhecer aquele país do Extremo Oriente in Portugal, o chef deu um workshop na Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, em Faro, que contou com inúmeros jovens formandos a aprender os segredos básicos de uma culinária ainda muito desconhecida no nosso país… mas que tem todas as características para se tornar uma coqueluche.

Para o jovem chef de 23 anni, até agora esta aventura tem corrido muito bem. Para mais porque cozinhar e partilhar o que faz com tanto amor na pequena cozinha do seu restaurante é mesmo a sua paixão. «Este é o meu trabalho, mas é também o meu hobby», garante.

Foto: Elisabete Rodrigues | Su Informação ou Sura

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